O que é epilepsia?
A epilepsia é uma doença caracterizada por crises convulsivas provocadas por descargas elétricas em uma parte ou em todo o cérebro. Estima-se que no Brasil há em torno de três milhões de pessoas epiléticas.
Os sintomas dessas convulsões podem variar dando origem a vários tipos de crises epiléticas: parciais e generalizadas. Qualquer pessoa está sujeita a ter uma crise convulsiva, entretanto a epilepsia é caracterizada por recorrência desses episódios convulsivos. Isso quer dizer que nem sempre convulsões é sinônimo de epilepsia. O diagnóstico da doença é feito apenas pelo médico especializado na área, que após o atendimento realizará exames para que se comprove a doença.
Para o tratamento da epilepsia, usam-se medicamentos anti-convulsivos, que podem apresentar alguns efeitos colaterais como: fadiga, tontura, ganho de peso, falta de coordenação e problemas na fala e de pressão. Mas, para que esse tratamento seja eficaz é preciso tomar os medicamentos regularmente.
Sendo assim, cerca de 70% das pessoas com epilepsia tem a crise completamente controlada com os medicamentos anti-epiléticos e para os 30% restantes que não conseguem controlar as crises com os medicamentos, só há uma solução que é o tratamento cirúrgico, que promove à remoção da parte do cérebro que dá origem as descargas elétricas que causam a crise.
Enfim, a epilepsia é uma doença como qualquer outra, que pode atingir qualquer pessoa da sociedade, mas que com cuidados é possível ter uma vida tranqüila e normal.
Os sintomas dessas convulsões podem variar dando origem a vários tipos de crises epiléticas: parciais e generalizadas. Qualquer pessoa está sujeita a ter uma crise convulsiva, entretanto a epilepsia é caracterizada por recorrência desses episódios convulsivos. Isso quer dizer que nem sempre convulsões é sinônimo de epilepsia. O diagnóstico da doença é feito apenas pelo médico especializado na área, que após o atendimento realizará exames para que se comprove a doença.
Para o tratamento da epilepsia, usam-se medicamentos anti-convulsivos, que podem apresentar alguns efeitos colaterais como: fadiga, tontura, ganho de peso, falta de coordenação e problemas na fala e de pressão. Mas, para que esse tratamento seja eficaz é preciso tomar os medicamentos regularmente.
Sendo assim, cerca de 70% das pessoas com epilepsia tem a crise completamente controlada com os medicamentos anti-epiléticos e para os 30% restantes que não conseguem controlar as crises com os medicamentos, só há uma solução que é o tratamento cirúrgico, que promove à remoção da parte do cérebro que dá origem as descargas elétricas que causam a crise.
Enfim, a epilepsia é uma doença como qualquer outra, que pode atingir qualquer pessoa da sociedade, mas que com cuidados é possível ter uma vida tranqüila e normal.
Ana Aline - 3º B
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